Hoje experimentei esta receita de bolo (apenas essa parte da receita) e este foi o resultado:
Um bolo gorduroso, com falta de açúcar (a receita não tem culpa eu é que não tive noção do açúcar/mel necessário) e que abateu após sair do forno. Mesmo com estes pontos negativos eu até gostei do seu sabor depois de adicionar 1 pacote de açúcar a cada fatia e 1 quadrado de chocolate.
Sou uma jovem católica. Neste blog irei partilhar as experiências culinárias que irei ando a fazer durante o meu processo de tentativa e erro para descobrir os alimentos que me fazem mal, e aqueles que me fazem bem. Outros temas que podem encontrar aqui são: histórias de santos, resumos de períodos históricos, alguns dos meus trabalhos escolares...
quarta-feira, 27 de novembro de 2019
Site com receitas a partir dos ingredientes que se tem em casa
À uns tempos descobri este site e achei-o bastante útil.
Algumas das próximas receitas que irei publicar virão daí.
Algumas das próximas receitas que irei publicar virão daí.
terça-feira, 26 de novembro de 2019
Bolo de cenoura com farinha de milho
Experimentei esta receita ,outra vez, desta vez utilizei farinha de milho e ficou de tal forma mau que após ser provado foi diretamente para o lixo pois o trave a milho era tão forte que era intragável.
quarta-feira, 20 de novembro de 2019
Pão de arroz sem farinha 4
Lembram-se da receita que eu referi há uns tempos.
Eu voltei a tentar fazê-la bem mas, como é habitual algo correu mal e esse erro não sei qual foi pois ficou muito semelhante à ultima tentativa mas com um pouco de sabor a manteiga pois usei-a em vez do óleo.
Sem perder mais tempo aqui está o resultado:
Eu voltei a tentar fazê-la bem mas, como é habitual algo correu mal e esse erro não sei qual foi pois ficou muito semelhante à ultima tentativa mas com um pouco de sabor a manteiga pois usei-a em vez do óleo.
Sem perder mais tempo aqui está o resultado:
segunda-feira, 18 de novembro de 2019
Bolo de cenoura com farinha de arroz
Ontem exprimentei esta receita, usando azeite em vez de óleo e um pouco de farinha de milho para completar a quantidade de arroz necessária.
O resultado não foi um bolo perfeito e delicioso mas, na mesma ficou bom (para pessoas que não se importem de um trave a azeite).
Aqui está:
O resultado não foi um bolo perfeito e delicioso mas, na mesma ficou bom (para pessoas que não se importem de um trave a azeite).
Aqui está:
quinta-feira, 14 de novembro de 2019
Pão de arroz sem farinha
Nos últimos tempos, encontrei uma receita de pão para celíacos e decidi experimentar.
O resultado não foi o melhor pois tentei três vezes e nehuma delas correu como desejado.
Na primeira tentativa, pus o dobro da baunilha (aroma de baunilha sintético) que dizia na receita original (essencia de baunilha) para além disso só pus o fermento quando já tinha a massa na forma o que resoltou num pão enqueijado com um sabor intenso a baunilha sintética; resultado: foi parar ao lixo. (Não tenho uma foto desta)
Na segunda tentativa, pus a baunilha adequada mas, pus demasiado fermento o que fez com que o pão ficasse com um trave a fermento, ainda assim comestível.
Na terceira tentativa, não me lembrei de não misturar muito o fermento o que fez com que o pão ficasse enqueijado e a saber a arroz com gema de ovo estrelado (não o sabor nem a textura desejados mas, um bom sabor).
O resultado não foi o melhor pois tentei três vezes e nehuma delas correu como desejado.
Na primeira tentativa, pus o dobro da baunilha (aroma de baunilha sintético) que dizia na receita original (essencia de baunilha) para além disso só pus o fermento quando já tinha a massa na forma o que resoltou num pão enqueijado com um sabor intenso a baunilha sintética; resultado: foi parar ao lixo. (Não tenho uma foto desta)
Na segunda tentativa, pus a baunilha adequada mas, pus demasiado fermento o que fez com que o pão ficasse com um trave a fermento, ainda assim comestível.
Na terceira tentativa, não me lembrei de não misturar muito o fermento o que fez com que o pão ficasse enqueijado e a saber a arroz com gema de ovo estrelado (não o sabor nem a textura desejados mas, um bom sabor).
Contribuições da China para a História da Humanidade
Neste post irei falar sobre algumas delas, umas de uma forma mais aprofundada e outras de uma forma menos aprofundada.
A
criação do papel
Segundo
a lenda no ano 104 da Era Comum, foi feita história quando o
inventor chinês Cai Lun observou vespas a construirem um ninho ao
mastigarem a casca de árvore numa pasta.
Num
processo ainda usado agora, tal como as vespas, Cai Lun fez uma polpa
de casca de amoreira e sândalos em água e deixou secar dando origem
ao papel.
Pela
sua invenção, ele ficou conhecido como uma das 10 pessoas mais
influentes da História da Humanidade.
Esta
invenção teve uma grande inportancia porque tornou a literatura, a
religião, a informação acessível à pessoa comum. Comum
resultado, a aquisição e retenção do conhecimento na China deu um
grande passo em frente e o Ocidente demorou 1400 anos a pôr-se a
par.
Este
passo foi auxiliado por outra invenção caseira.
Na
Dinastia Tang, no século VII temos outro enorme passo em frente com
a invenção da xilografia.
A
xilografia, no início, era ter um bloco de madeira onde se gravava
um texto e depois ficava-se com uma folha que representava uma
página.
A
seguir punha-se tinta e carinbava-se e conseguia-se imprimir quantas
quiséssemos.
O
primeiro livro imprimido conhecido vem da China: “Sutra de
Diamante” que é um livro religioso que descreve uma conversa entre
Buda e seu discípulo.
Estas
invenções possibilitaram a partilha do conhecimento entre as
pessoas.
No
Ocidente, quando Gutenberg inventa a imprensa com carateres móveis,
em poucos anos, milhões de folhas de papel impressos circulavam pela
Europa na forma de livros.
Na
Renascença foi a primeira Era da História da Europa em que as
pessoas se tornavam alfabetizadas.
Invenção da pólvora
Esta
aconteceu de forma acidental.
No
século IX químicos chineses estavam a tentar desvendar os segredos
da vida eterna.
Então, estando à do elixir da vida encontraram o
elixir da morte.
Viram
que inflamando uma mistura de salitre, enxofre e carvão, o incrivel
ocorriria.
Segundo
a lenda, fizeram-se explodir acidentalmente.
A
pólvora é uma maneira de libertar energia que está dentro destes
químicos de forma rápida. E cria imensa energia.
Outras invenções e factos sobre este país
Eles também inventaram as notas de dinheiro, tal como as cartas de jogar e o papel higiénico.
A população deste país é de quase 1.4 mil milhões.
Uma construção que eles fizeram e que se pode ver do espaço é a Grande muralha da China
Eles construiram uma barragem tão grande que abranda a orbita da Terra.
A China é o maior exportador do planeta. As suas exportações em relação ao total mundial:
90% dos computadores; 70% dos telemóveis; 40% de todos os teixteis. Todas juntas constituem carga suficiente para encher 93 milhões de contentores marítimos.
Uma construção que eles fizeram e que se pode ver do espaço é a Grande muralha da China
Eles construiram uma barragem tão grande que abranda a orbita da Terra.
A China é o maior exportador do planeta. As suas exportações em relação ao total mundial:
90% dos computadores; 70% dos telemóveis; 40% de todos os teixteis. Todas juntas constituem carga suficiente para encher 93 milhões de contentores marítimos.
Fonte:
Série televisiva: History Herased... - History without China. (apenas 1 episódio).
terça-feira, 5 de novembro de 2019
Pizza de couve flor
Esta receita é para quem gosta de pizza mas não pode comer a massa tradicional.
Ingredientes:
Para a massa:
1 cháv. de couve flor ralada (só a parte branca)
1 cháv. de queijo ralado
1 ovo
1 colher de sopa de oregãos
1/2 colher de sopa de alho em pó
azeite/manteiga para untar
Nota: Também é necessário papel vegetal.
Para o recheio:
polpa de tomate a gosto
queijo ralado a gosto
o recheio que mais gostar; no meu caso foi atum com ananás
Preparação:
Este foi o resultado:
Ingredientes:
Para a massa:
1 cháv. de couve flor ralada (só a parte branca)
1 cháv. de queijo ralado
1 ovo
1 colher de sopa de oregãos
1/2 colher de sopa de alho em pó
azeite/manteiga para untar
Nota: Também é necessário papel vegetal.
Para o recheio:
polpa de tomate a gosto
queijo ralado a gosto
o recheio que mais gostar; no meu caso foi atum com ananás
Preparação:
- A quecer o forno a 225º Celsius.
- Misturar todos os ingredientes até formar uma massa homogénia.
- Untar a forma colocar o papel vegetal e coltar a untar por cima do mesmo. Deitar a massa calcando e espalhando (é suposto ficar com 6 mm de espessura aproximadamente).
- Colocar no forno por 15min até as bordas ficarem tostadas.
- Colocar a polpa de tomate até que cubra toda a superfície da massa (aprox.). Colocar o recheio desejado. Colocar o queijo ralado de forma a cobrir toda a superfície.
- Levar ao forno por aprox. 5 min. a 200ºC até o queijo ficar tostado.
Este foi o resultado:
segunda-feira, 4 de novembro de 2019
Pão de arroz
Durante a minha pesquisa por receitas de pão sem gluten (pois sou intolerante ao mesmo) deparei-me com uma receita de pão de arroz e por sugestão da minha mãe decidi experimentar.
O resultado não foi o melhor pois chegámos à conclusão que fica bem como tosta e que para a próxima vez é mellhor fazê-lo em pãezinhos individuais de forma a todas as fatias terem boa concistencia.
Aqui está o resultado:
Para quem não perceber inglês vou deixar a minha tradução aqui:
Ingredientes;
450g de farinha de arroz;
2 cháv. de água;
Sal a gosto;
Fermento químico.
Instruções:
O resultado não foi o melhor pois chegámos à conclusão que fica bem como tosta e que para a próxima vez é mellhor fazê-lo em pãezinhos individuais de forma a todas as fatias terem boa concistencia.
Aqui está o resultado:
Para quem não perceber inglês vou deixar a minha tradução aqui:
Ingredientes;
450g de farinha de arroz;
2 cháv. de água;
Sal a gosto;
Fermento químico.
Instruções:
A nossa massa gelatinosa |
- Ferva a água e adicione 1/4 da farinha até formar uma pasta gelatinosa.
- Deixe arrefecer até ficar à temperatura corporal.
- Dissolva o fermento numa chávena de água morna.
- Passe para uma taça e coloque o fermento e a farinha e mexa.
- Deixe levedar num ambiente quente até que a superfície fique rachada.
- Levar ao forno a 200/225 graus Celcius por 25 - 35 minutos.
Senhor dos Aneis - Espécies
Na Terra Média existem várias espécies de seres racionais e aqui estão elas:
- Elfos - são os primogénitos de Ilúvatar pois foram os primeiros a aparecer (dentre os seres de "carne e osso" pois antes deles já existiam os "Poderes de Arda" os quais não possuiam um corpo e dos quais irei falar noutro post). Eles são os mais belos e mais altos de todos os filhos de Ilúvatar e são os únicos a quem foi dado o dom da imortalidade*. Outra característica são as suas orelhas pontiagudas.
Arwen e outros elfos de Rivendell |
- Anões - foram os primeiros a ser criados mas eles não são filhos de Ilúvatar pois eles foram criados por um dos Valar, mas, mesmo assim, Ilúvatar permitiu que eles existissem, com uma condição que Ele (o seu criador) esperasse que os primogénitos aparecessem primeiro (eles foram os 2ºs a aparecer. Eles são extremamente resistentes e robustos e têm uma longa vida até 250 anos (os mais velhos).
Companhia de Thorin Escudo-de-carvalho |
- Homens são iguais a nós, mas, uma parte deles, descende de um meio-elfo que decidiu ser contado entre os homens de forma que se tornou mortal mas pela existência da outra metade do seu sangue foi abençoado com uma duração de vida 3x mais longa do que um homem normal esta é a raça de Númeror.
Faramir e Boromir (não fazem parte desta raça) |
- Hobbits - foram os últimos a aparecer e os que menos aparecem na História da Terra Média mas na 3ª Era tem um papel essencial nela. Estes são seres de pequena estatura (os anormalmente altos apenas medem 1,5 metros) e posuem pés grandes e peludos com a pele da planta do pé bastante grossa de forma que eles não usam sapatos. Outro aspecto que os cararacteriza é o facto de, ao contrário de todas as outras criaturas, não cobiçarem poder pois os seus únicos desejos são comer quando lhes apetecer, praticar a agricultura e ir a festas.
Pinpin, Merry, Frodo, Sam |
*nota: Eles apenas não morrem de forma natural, mas podem ser mortos em batalha ou por um ferimento ou doença de origem maligna.
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